Os Mais Cruéis Serial Killers: História e Crimes Infames
setembro 17, 2025Os seriais killers, ou assassinos em série, são criminosos que cometem múltiplos homicídios em intervalos de tempo, muitas vezes com um padrão específico ou motivação. Os casos envolvendo esses criminosos, além de chocantes, são algumas das histórias mais perturbadoras da criminologia. Abaixo, vamos relembrar os mais cruéis seriais killers da história, suas épocas e os crimes que os tornaram infames.
1. Ted Bundy (1946-1989)
Período de Atuação: 1974-1978
Ted Bundy é um dos serial killers mais conhecidos da história dos Estados Unidos. Ele foi responsável pela morte de pelo menos 30 mulheres, embora o número real de vítimas possa ser ainda maior. Bundy atraía suas vítimas com truques como fingir estar ferido, pedindo ajuda. Depois de se aproximar, ele as sequestrava, estuprava e matava. Ele foi preso em 1975, mas conseguiu escapar da prisão duas vezes antes de ser capturado novamente em 1978. Bundy foi condenado à morte e executado na cadeira elétrica em 1989.
2. John Wayne Gacy (1942-1994)
Período de Atuação: 1972-1978
John Wayne Gacy, conhecido como "O Palhaço Assassino", foi responsável pelo assassinato de pelo menos 33 jovens. Gacy atraía suas vítimas, geralmente adolescentes ou jovens adultos, oferecendo trabalho ou prometendo entretenimento. Ele os torturava, estuprava e os matava, enterrando seus corpos embaixo de sua casa. Gacy foi condenado em 1980 e executado em 1994 por suas atrocidades.
3. Jack, o Estripador (1850-?)
Período de Atuação: 1888
Jack, o Estripador, é um dos serial killers mais enigmáticos da história. Atuando no bairro de Whitechapel, em Londres, ele matou pelo menos cinco mulheres, todas prostitutas, de maneira brutal. As vítimas eram estranguladas, esfaqueadas e mutiladas, com órgãos internos retirados, o que sugeria um profundo conhecimento anatômico. O caso nunca foi resolvido, e a identidade do assassino permanece desconhecida até hoje, tornando-o um dos maiores mistérios criminais de todos os tempos.
4. Aileen Wuornos (1956-2002)
Período de Atuação: 1989-1990
Aileen Wuornos, uma das poucas mulheres a ser considerada uma serial killer, foi condenada por matar sete homens em sua trajetória de crimes. Ela afirmava que matou os homens em legítima defesa, pois todos tentaram abusar sexualmente dela enquanto ela se prostituía. Wuornos foi capturada em 1991 e condenada à morte. Ela foi executada na cadeira elétrica em 2002, mas sua história gerou uma discussão sobre o impacto da violência sexual em sua psicologia.
5. Pedro Alonso López (1948-)
Período de Atuação: 1969-1973
Conhecido como "O Monstro dos Andes", Pedro Alonso López é responsável por um número incerto de assassinatos, mas acredita-se que ele tenha matado entre 110 e 300 jovens meninas na Colômbia, Equador e Peru. López foi capturado em 1972 e, embora tenha sido condenado por muitos assassinatos, foi liberado em 1998 por bom comportamento, sendo desde então desaparecido.
6. Andréi Chikatilo (1936-1994)
Período de Atuação: 1978-1990
Andréi Chikatilo, também conhecido como "O Estripador de Rostov", matou 53 pessoas na União Soviética, incluindo crianças e mulheres. Chikatilo foi um dos mais notórios serial killers russos e cometeu crimes com extrema brutalidade. Ele foi condenado por assassinatos, abuso e mutilações. Sua identidade foi descoberta em 1990, e ele foi executado em 1994.
A história dos seriais killers é marcada por atos extremamente violentos e perturbadores, mas também serve como um campo de estudo para a criminologia e a psicologia criminal. Esses casos nos lembram da complexidade do comportamento humano e das profundezas sombrias da mente dos assassinos. Cada um desses criminosos deixou um legado de horror, mas também contribuiu para a evolução das investigações criminais e da compreensão do comportamento criminoso.
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